Um terreno pertencente á Companhia Alagoana de Recursos Humanos e patrimoniais [Carph] que deveria ser usado para construção de espaços esportivos para a comunidade do conjunto João Sampaio III e adjacências, no complexo Benedito Bentes, está se tornando mais uma favela. A área em questão já foi usada como lixão e agora é ocupada por sem-teto, aproximadamente 25 famílias, que já construíram barracos no local. No local é possivel ver, além dos barracos, áreas mapeadas que já têm dono. As pessoas acham que podem se apropriar de terrenos alheios e ainda vendê-los, como estão fazendo. Recebemos informações de que a área mapeada não está sendo doada e sim vendida, negociada de forma ilegal, denuncia o presidente da Associação dos Moradores do João Sampaio II, Manoel José dos Anjos.
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