
Gerente confessa que matou dono do Maikai
O assassinato de Guilherme Paes Brandão, 39, dono da Chopparia Maikai, morto com um tiro na manhã da quarta-feira, (26), dentro da casa de eventos, está esclarecido. O crime levou a sociedade alagoano a se manifestar contra o Governo, principalmente os órgãos da Segurança Pública.
No mesmo dia que a direção-geral da Polícia Civil, (PC), nomeou o delegado Cícero Lima, coordenador da Delegacia de Homicídios, (DH), para assumir as investigações, conforme portaria publicada na sexta-feira, (28), no Diário Oficial do Estado, (DOE), policiais da DH concluíram que a versão da principal testemunha do crime não eram precisas.
Marcelo dos Santos Carnaúba, gerente do Maikai, repetia em depoimentos a polícia que dois homens entraram no estabelecimento na companhia de Guilherme e quando estava na sala do financeiro anunciaram o assalto. Os desconhecidos recolherem R$ 2 mil em espécie e na fuga atiraram no empresário que teria dado um chute em um dos suspeitos.
Inicialmente as investigações foram conduzidas pelo delegado Egivaldo Lopes, do 2º DP fato que não agradou a muita gente, entre eles familiares da vítima que queriam o crime esclarecido pela DH.
Desde que assumiu o caso o delegado alegava que as imagens de câmeras do Maikai e de outros locais próximos não tinham filmado os suspeitos e que estava difícil se chegar aos matadores.
A confecção dos retratos falados dos suspeitos, feitos por um policial da Força Nacional, (FN), levou a polícia a desconfiar ainda mais de Marcelo Carnaúba, mas ainda assim a polícia nada tinha contra ele.
A experiência do delegado Cícero Lima, que teve o apoio do promotor de Justiça Alfredo Gaspar de Mendonça, coordenador do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público Estadual, (MPE), levou a descoberta da trama.
Na manhã da sexta-feira, Cícero Lima levou Marcelo Carnaúba ao local do crime e na presença de integrantes do Gecoc pediu – várias vezes – para que ele detalhasse como tudo aconteceu. As contradições comprovaram que algo estava errado e após uma sessão de perguntas o gerente confessou o assassinato dando como motivação a descoberta, por parte de Guilherme, de um desvio de dinheiro feito pelo acusado que entregou a arma usada, um revólver calibre 38, comprado recentemente no bairro do Tabuleiro, parte alta de Maceió e usado para matar seu ex-amigo e patrão. Marcelo Carnaúba disse que estava arrependido.
No mesmo dia que a direção-geral da Polícia Civil, (PC), nomeou o delegado Cícero Lima, coordenador da Delegacia de Homicídios, (DH), para assumir as investigações, conforme portaria publicada na sexta-feira, (28), no Diário Oficial do Estado, (DOE), policiais da DH concluíram que a versão da principal testemunha do crime não eram precisas.
Marcelo dos Santos Carnaúba, gerente do Maikai, repetia em depoimentos a polícia que dois homens entraram no estabelecimento na companhia de Guilherme e quando estava na sala do financeiro anunciaram o assalto. Os desconhecidos recolherem R$ 2 mil em espécie e na fuga atiraram no empresário que teria dado um chute em um dos suspeitos.
Inicialmente as investigações foram conduzidas pelo delegado Egivaldo Lopes, do 2º DP fato que não agradou a muita gente, entre eles familiares da vítima que queriam o crime esclarecido pela DH.
Desde que assumiu o caso o delegado alegava que as imagens de câmeras do Maikai e de outros locais próximos não tinham filmado os suspeitos e que estava difícil se chegar aos matadores.
A confecção dos retratos falados dos suspeitos, feitos por um policial da Força Nacional, (FN), levou a polícia a desconfiar ainda mais de Marcelo Carnaúba, mas ainda assim a polícia nada tinha contra ele.
A experiência do delegado Cícero Lima, que teve o apoio do promotor de Justiça Alfredo Gaspar de Mendonça, coordenador do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público Estadual, (MPE), levou a descoberta da trama.
Na manhã da sexta-feira, Cícero Lima levou Marcelo Carnaúba ao local do crime e na presença de integrantes do Gecoc pediu – várias vezes – para que ele detalhasse como tudo aconteceu. As contradições comprovaram que algo estava errado e após uma sessão de perguntas o gerente confessou o assassinato dando como motivação a descoberta, por parte de Guilherme, de um desvio de dinheiro feito pelo acusado que entregou a arma usada, um revólver calibre 38, comprado recentemente no bairro do Tabuleiro, parte alta de Maceió e usado para matar seu ex-amigo e patrão. Marcelo Carnaúba disse que estava arrependido.
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