PLANTAO 082 : ‘Vovó do Pó’ é mantida presa pela Justiça
Foi negado, liminarmente, o pedido de liberdade para Rosa Maria Oliveira de Medeiros, (62), a ‘Vovó do Pó’ e a filha dela, Rosa Maria de Medeiros Lessa Rolemberg, presas em 20 de julho do ano passado em Maceió e Arapiraca, Agreste de Alagoas. Mãe e filha são acusadas de tráfico de drogas e formação de quadrilha.
A decisão foi do desembargador Otávio Leão Praxedes, do Tribunal de Justiça, (TJ), de Alagoas.
A defesa tentou justificar que as duas não oferecem qualquer risco à sociedade e que Rosa Maria Rolemberg havia confessado o crime, manifestando o intuito de abandonar a atividade ilícita.
Em relação à mãe, o advogado alegou que a mulher possui saúde frágil, tendo em vista sua idade avançada, e que, à época da prisão, ela estava na iminência de submeter-se a uma cirurgia em decorrência de incontinência urinária
Durante a ‘Operação Delivey 2’, articulada por equipes da Divisão Especial de Investigação e Capturas, (Deic), foi presa no Conjunto Santo Eduardo, no bairro do Poço, em Maceió, a ‘Vovó do Pó’. Ela fazia entrega de drogas e estava sendo monitorada pela polícia. Na sequencia, também na Capital alagoana, foram presos Antonio Pedro da Silva Júnior, 47 e Edmilson Pacheco Cardoso, 43.
Em depoimento o trio revelou o paradeiro de Rosa Maria de Medeiros Lessa Rolemberg, 30, a ‘Rosinha’ e do companheiro dela, Marcos Luis da Silva, 29, o ‘Marquinhos’, presos na cidade de Arapiraca, Agreste de Alagoas.
Segundo a delegada Ana Luiza, coordenadora da Deic, o bando agia nas duas cidades e era comandado por ‘Rosinha’. Como detalhe os pagamentos eram feitos através de cartão de crédito e podiam ser financiados em até três meses.
A delegada explicou na época que a droga, principalmente cocaína, era vendida em alguns bares e restaurantes de Arapiraca.
Durante a operação foi apreendida uma quantia em cocaína equivalente a cerca de R$ 7.500 mil em espécie; duas armas de fogo; aparelhos celulares; cadernetas com nomes de supostos clientes; balanças de precisão e uma máquina de cartão de crédito utilizada para receber os pagamentos de clientes e fornecedores. A polícia também descobriu que uma franquia da Pague Fácil, de propriedade de ‘Rosinha’, era usada para lavagem de dinheiro.
Foi negado, liminarmente, o pedido de liberdade para Rosa Maria Oliveira de Medeiros, (62), a ‘Vovó do Pó’ e a filha dela, Rosa Maria de Medeiros Lessa Rolemberg, presas em 20 de julho do ano passado em Maceió e Arapiraca, Agreste de Alagoas. Mãe e filha são acusadas de tráfico de drogas e formação de quadrilha.
A decisão foi do desembargador Otávio Leão Praxedes, do Tribunal de Justiça, (TJ), de Alagoas.
A defesa tentou justificar que as duas não oferecem qualquer risco à sociedade e que Rosa Maria Rolemberg havia confessado o crime, manifestando o intuito de abandonar a atividade ilícita.
Em relação à mãe, o advogado alegou que a mulher possui saúde frágil, tendo em vista sua idade avançada, e que, à época da prisão, ela estava na iminência de submeter-se a uma cirurgia em decorrência de incontinência urinária
Durante a ‘Operação Delivey 2’, articulada por equipes da Divisão Especial de Investigação e Capturas, (Deic), foi presa no Conjunto Santo Eduardo, no bairro do Poço, em Maceió, a ‘Vovó do Pó’. Ela fazia entrega de drogas e estava sendo monitorada pela polícia. Na sequencia, também na Capital alagoana, foram presos Antonio Pedro da Silva Júnior, 47 e Edmilson Pacheco Cardoso, 43.
Em depoimento o trio revelou o paradeiro de Rosa Maria de Medeiros Lessa Rolemberg, 30, a ‘Rosinha’ e do companheiro dela, Marcos Luis da Silva, 29, o ‘Marquinhos’, presos na cidade de Arapiraca, Agreste de Alagoas.
Segundo a delegada Ana Luiza, coordenadora da Deic, o bando agia nas duas cidades e era comandado por ‘Rosinha’. Como detalhe os pagamentos eram feitos através de cartão de crédito e podiam ser financiados em até três meses.
A delegada explicou na época que a droga, principalmente cocaína, era vendida em alguns bares e restaurantes de Arapiraca.
Durante a operação foi apreendida uma quantia em cocaína equivalente a cerca de R$ 7.500 mil em espécie; duas armas de fogo; aparelhos celulares; cadernetas com nomes de supostos clientes; balanças de precisão e uma máquina de cartão de crédito utilizada para receber os pagamentos de clientes e fornecedores. A polícia também descobriu que uma franquia da Pague Fácil, de propriedade de ‘Rosinha’, era usada para lavagem de dinheiro.
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