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Sururu será registrado como Patrimônio Imaterial do Estado de Alagoas

Molusco vai virar Patrimônio Imaterial alagoano
Molusco vai virar Patrimônio Imaterial alagoano
Os representantes do Conselho Estadual de Cultura (Cec) decidiram por unanimidade acolher o pedido de registro do sururu como Patrimônio Imaterial do Estado de Alagoas. A análise do pedido foi realizada nesta terça-feira (10), no Museu da Imagem e do Som de Alagoas (Misa), durante reunião ordinária do Conselho. Agora, o processo segue para a instrução técnica, com a reunião de diversos documentos.
O pedido de registro foi solicitado formalmente pelo professor da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal), Edson Bezerra e pelo estudante de mestrado Ernani Viana Neto. Após a leitura sobre a relevância do processo e o parecer técnico do Pró-Memória, os conselheiros decidiram pela continuidade do processo de Registro como Patrimônio Cultural Imaterial de Alagoas para o Sururu.
O secretário de Estado da Cultura e presidente do Conselho, Osvaldo Viégas, ressaltou a importância da continuidade do processo. “O seguimento do processo de registro do sururu é um bom momento para avaliar a importância simbólica deste alimento nas diversas linguagens culturais”, afirmou Viégas.
Segundo o professor Edson Bezerra, o acolhimento do pedido foi um momento histórico. “Estou extremamente feliz em poder mediar essa discussão e solicitar esse registro, pois o sururu é um referencial de Alagoas e representa a cultura alagoana em diversos aspectos”, afirmou.
Além dos conselheiros, também participaram da reunião, o secretário-adjunto de Estado da Cultura, Álvaro Otacílio Vasconcellos, o diretor do Misa, Fernando Lôbo e equipe do Pró-Memória.
Fonte: Ascom

Alagoas recebe seleção de Gana nesta quarta; confira programação!

'Black Stars', como são conhecidos os atletas ganeses, desembarcam em Alagoas e treinam no Rei Pelé.

Ascom/Setur
Boas vindas aos ganeses
Boas vindas aos ganeses
Maceió recebe nesta quarta-feira (11) a seleção de Gana, que chega por volta das 14h ao Aeroporto Zumbi dos Palmares e segue de ônibus direto para o Hotel Radisson, na Pajuçara, onde vai ficar hospedada.
A Secretaria de Estado do Turismo recebe os “Black Stars” – como são conhecidos os atletas ganeses – com trio de forró e distribuição de brindes. “A comitiva de Gana ainda não deu detalhes sobre a chegada da equipe ao hotel. Sabemos que eles precisam cumprir alguns procedimentos determinados pela Fifa”, afirma a secretária de Estado do Turismo, Danielle Novis. “Mas o que importa é que vamos recebê-los de braços abertos e já colocamos Gana com nosso segundo time na Copa”.
A orla de Maceió já recebeu as placas que dão boas vindas aos atletas. Nesta terça (10), jangadas que ficam nas proximidades do hotel receberam velas especiais em homenagem à seleção africana. O governador Teotonio Vilela Filho preparou um cartão de boas-vindas que será entregue a todos os integrantes da comitiva. Em inglês, o cartão diz que os atletas vão descobrir em poucos dias que Gana e Alagoas têm muitas coisas em comum: “costumes, crenças, cultura e, claro, a paixão pelo futebol”.
Por enquanto, a única atividade oficial divulgada pela Fifa é o treino aberto que a seleção fará na próxima sexta-feira (13), às 15h, no estádio Rei Pelé. O estádio passou por reformas e ganhou dois modernos vestiários e o centro de reabilitação. Além disso, o campo foi reduzido e recebeu melhorias no gramado. “Esse legado da Copa é sensacional. Uma conquista importante para o futebol alagoano”, diz Novis.
Torcida organizada
A recepção à seleção de Gana vai contar ainda com uma plateia especial. Cerca de 60 alunos africanos que estudam em Alagoas vão para a frente do hotel com faixas, bandeira de Gana e uma blusa onde se lê “akuaba”, bem-vindo em um dialeto ganês. Além disso, eles preparam 25 esculturas em palitos de fósforo, que representam os jogadores da seleção.
A expectativa dos alunos é muito grande. Apesar de não haver nenhum ganês neste grupo, eles prometem apoiar a seleção com muito calor humano e torcer para que o título desembarque em solo africano. Equitania da Silva, que é de Guiné-Bissau, mora em Maceió há 4 anos e vivencia pela primeira vez esse momento. “É a terceira vez que Gana participa da Copa do Mundo e a cada participação vem ganhando destaque. Estou muito ansiosa para ver os atletas pessoalmente”, disse.
Para Augusto Ferreira, conterrâneo de Equitania, residente em Alagoas há 8 anos, o título já é ganês. “O futebol é tradicional no País e isso se comprova nas vitórias das categorias de base. Em 2009, Gana venceu o Brasil no mundial sub-20”, comenta.
Fonte: Ascom/

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