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GRAVIDAS NO PRESIDIO

  1. RIO - As quartas-feiras, os sábados e os domingos tornaram-se para elas dias de tristeza e angústia. Cumprindo pena no presídio feminino Talavera Bruce, no Complexo Penitenciário de Bangu, Denise Cristina Luciano de Souza, Rosângela Chagas e Sandra Regina de Souza fazem parte da estatística de detentas abandonadas pela família e pelos companheiros logo após a prisão. Para elas, o dia de visita se resume a ficar na cela. Mesmo assim, elas se penteiam e se arrumam. É a forma de manterem viva a esperança de que voltarão a ver um ente querido quando o portão principal da unidade se abrir para as visitas.
  2. Dados da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) mostram que apenas 34 das 2.104 (1,6%) internas das seis unidades prisionais femininas do estado recebem visita íntima, direito adquirido apenas em 2001, 17 anos após a promulgação da lei que garantiu essa regalia aos homens. Um número irrisório, se comparado aos 2.183 dos 40.746 presos (5,3%) que encontram as companheiras no parlatório. No Talavera Bruce, das 382 presas somente 13 recebem os parceiros. Desses, cinco são companheiros ou maridos que estão em liberdade e oito, prisioneiros de outras unidades.
  3. Denise, de 20 anos e prestes a dar à luz, foi detida no dia do chá de bebê, há três meses, quando carregava uma encomenda, que não sabia ser de drogas. Com direito a visitas íntimas e dos familiares, 



Feira Grande: bandidos explodem caixas de agência do Banco do Brasil

CortesiaAgência do Banco do Brasil foi invadida
Agência do Banco do Brasil foi invadida
A agência do Brasil do Brasil do município de Feira Grande foi invadida, na madrugada deste domingo, 31. Assaltantes, utilizando explosivos, destruíram a entrada na agência onde se localizam os caixas eletrônicos.
Moradores da cidade contam que ouviram o barulho, por volta das 2h30 da madrugada e imaginaram que poderiam ser fogos de artifício. Os bandidos conseguiram deixar o local sem serem identificados.
Em pouco tempo, um forte aparato policial chegou à agência, localizada na entrada da cidade para apurar os prejuízos causados pela ação criminosa.
Segundo informações do Centro de Operações da Polícia Militar do 3º Batalhão, a agência foi interditada e estão sendo aguardadas equipes do esquadrão anti-bombas do Trigre, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do Instituto de Criminalística (IC) que fará a perícia no local.
Até momento a polícia não sabe informar quantos caixas de autoatendimento foram destruídos, tampouco, quanto foi levado pelos assaltantes.

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