Militar da reserva desaparecido há quatro dias é encontrado no HGEO bombeiro militar da reserva, José Flávio dos Santos, de 53 anos, que mora na Rua Formosa, no bairro do Prado, em Maceió, estava desaparecido desde o último sábado, 14, quando havia sido visto pela última vez próximo à Rua do Sol, no Centro. Após a divulgação de imagens nas redes sociais na tentativa de localizá-lo, Flávio foi localizado no Hospital Geral do Estado (HGE).
"Nós já tínhamos ido ao HGE, mas não sei porque ele não tinha sido identificado. Depois da repercussão do caso, uma funcionária o reconheceu e nós o encontramos. Ele estava na área vermelha, mas graças a Deus está tudo bem", informou a filha de José Flávio, Jéssica Flávia. Segundo ela, ele estava perto da Ponte Divaldo Suruagy, limite entre Maceió e Marechal Deodoro.
José Flávio, que tem a patente de sargento, sofre de Alzheimer, doença que foi diagnosticado em março deste ano, e toma medicamentos diariamente para tratá-la. A filha contou ao TNH1, na tarde de hoje, que o militar morava sozinho, porém numa residência próxima à dela.
“A decisão dele morar só foi em comum acordo com a equipe médica, já que meu pai estava relutante em deixar a casa onde mora, pois nós queríamos que ele fosse morar com a gente. Mesmo assim, nós moramos próximos e eu estava sempre presente”, disse. "A doença ainda está na fase inicial, então os lapsos de memória não eram frequentes. Ele esquecia o que comia no almoço, por exemplo", continuou.
Jéssica Flávia destacou que sentiu a falta do pai quando ele deixou de comemorar o aniversário com a família, na última segunda, 16. “Nós vimos que ele não estava por aqui, pois ia passar lá em casa e não apareceu. No domingo ele também ficou de ir para a minha casa, porém não foi. Eu pensei que ele tinha dormido. Ele também não tem costume de usar o celular, aí nós ligávamos e dava desligado. Estávamos achando normal”, afirmou.A vizinha de José Flávio contou para a família que o viu fechando a porta de casa na manhã de sábado e deixando o condomínio. “Depois que ela disse isso, nós conseguimos a informação de um agente de segurança que conhece ele que por volta das 10h da manhã desse dia ele passou pela Rua do Sol, e ia em direção ao comércio”, destacou Jéssica. Polícia prende suspeito de sequestrar e manter menor em cárcere privadoA polícia prendeu o suspeito de sequestrar e manter uma adolescente de 12 anos sob cárcere privado numa casa abandonada no bairro de Malhadas, em Marechal Deodoro. A menor com iniciais M. C. S. foi resgatada do local na manhã desta quarta-feira, 18, mas o responsável pelo crime havia conseguido fugir e estava foragido.Pela manhã, Edvânio Silva, de 29 anos, foi surpreendido pela investida de agentes do 17º Distrito Policial, que invadiram a casa onde ele escondia a menina. Um tiro chegou a ser disparado para o alto, para intimidar a fuga do homem, que pulou o muro do imóvel e escapou. A polícia ainda não revelou a motivação do crime, mas suspeita de que Edvânio teria abusado sexualmente da jovem.
"Nós já tínhamos ido ao HGE, mas não sei porque ele não tinha sido identificado. Depois da repercussão do caso, uma funcionária o reconheceu e nós o encontramos. Ele estava na área vermelha, mas graças a Deus está tudo bem", informou a filha de José Flávio, Jéssica Flávia. Segundo ela, ele estava perto da Ponte Divaldo Suruagy, limite entre Maceió e Marechal Deodoro.
José Flávio, que tem a patente de sargento, sofre de Alzheimer, doença que foi diagnosticado em março deste ano, e toma medicamentos diariamente para tratá-la. A filha contou ao TNH1, na tarde de hoje, que o militar morava sozinho, porém numa residência próxima à dela.
“A decisão dele morar só foi em comum acordo com a equipe médica, já que meu pai estava relutante em deixar a casa onde mora, pois nós queríamos que ele fosse morar com a gente. Mesmo assim, nós moramos próximos e eu estava sempre presente”, disse. "A doença ainda está na fase inicial, então os lapsos de memória não eram frequentes. Ele esquecia o que comia no almoço, por exemplo", continuou.
Jéssica Flávia destacou que sentiu a falta do pai quando ele deixou de comemorar o aniversário com a família, na última segunda, 16. “Nós vimos que ele não estava por aqui, pois ia passar lá em casa e não apareceu. No domingo ele também ficou de ir para a minha casa, porém não foi. Eu pensei que ele tinha dormido. Ele também não tem costume de usar o celular, aí nós ligávamos e dava desligado. Estávamos achando normal”, afirmou.A vizinha de José Flávio contou para a família que o viu fechando a porta de casa na manhã de sábado e deixando o condomínio. “Depois que ela disse isso, nós conseguimos a informação de um agente de segurança que conhece ele que por volta das 10h da manhã desse dia ele passou pela Rua do Sol, e ia em direção ao comércio”, destacou Jéssica. Polícia prende suspeito de sequestrar e manter menor em cárcere privadoA polícia prendeu o suspeito de sequestrar e manter uma adolescente de 12 anos sob cárcere privado numa casa abandonada no bairro de Malhadas, em Marechal Deodoro. A menor com iniciais M. C. S. foi resgatada do local na manhã desta quarta-feira, 18, mas o responsável pelo crime havia conseguido fugir e estava foragido.Pela manhã, Edvânio Silva, de 29 anos, foi surpreendido pela investida de agentes do 17º Distrito Policial, que invadiram a casa onde ele escondia a menina. Um tiro chegou a ser disparado para o alto, para intimidar a fuga do homem, que pulou o muro do imóvel e escapou. A polícia ainda não revelou a motivação do crime, mas suspeita de que Edvânio teria abusado sexualmente da jovem.
A adolescente esteve na delegacia da cidade e deve prestar depoimento ainda hoje. Ela foi acompanhada pelo pai, que conseguiu localizá-la depois de três dias de procura. Ele forneceu o endereço da casa para os policiais.
"O pai chegou angustiado na delegacia por saber que sua filha já estava há três dias longe de casa com um indivíduo que supostamente estaria a estuprando. Essa adolescente de 12 anos estava em uma situação delicada, de vulnerabilidade, e não medimos esforços para resgatá-la, para impedir que novos atos pudessem acontecer", disse o delegado Leonam Pinheiro.
A menor vai ser assistida por uma assistente social e por uma psicóloga do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). O Conselho Tutelar da região também monitora a situação.
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